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No grande expediente da sessão ordinária desta quarta-feira (13/12), a vereadora Isabela Schumacher/NOVO expôs a sua visão de uma cidade ideal. Na concepção da parlamentar, o município ideial é mantido por um tripé composto por saúde, educação e segurança. Ainda de acordo com a liberal, o pilar principal de uma comunidade são as próprias pessoas, que detêm de privilégios e responsabilidades.
De acordo com a legisladora, as pessoas têm sonhos e a comunidade precisa ser incentivada pelos governantes para a elaboração de ambientes propícios ao desenvolvimento. Isabela frisou que a saúde conversa diretamente com a vulnerabilidade da população. Em relação a educação, ela lembrou da falta de vagas e a precariedade das estruturas de ensino.
“A neurociência e a neuro arquitetura afirmam que os espaços dos nossos lares e de trabalho afetam diretamente no nosso aprendizado e no nosso emocional”, afirmou a parlamentar.
Isabela reforçou a necessidade do Poder Público ter um olhar para com os moradores e os sentimentos que estes possuem.
“As pessoas precisam ser acolhidas. Elas têm memórias, constroem histórias e tudo isso faz com que elas desenvolvam o sentimento de pertencimento. Para se sentirem presentes em uma cidade, elas precisam desenvolver esse sentimento de pertencimento”, enfatizou a vereadora.
Ainda na tribuna, Isabela também abordou a relevância de ambientes conservados. Expressou sua preocupação com locais na cidade que refletem a falta de manutenção, como a escadaria do Parque dos Macaquinhos. A parlamentar elogiou a decoração na Praça Dante Alighieri como um exemplo positivo, no entanto, destacou a necessidade de um comprometimento coletivo para transformar Caxias do Sul em um lugar que verdadeiramente atenda às necessidades e aspirações da comunidade, promovendo uma melhor qualidade de vida para todos.
Isabela finalizou enfatizando que os conceitos apresentados devem ser foco do trabalho das autoridades.
“A gente precisa de líderes que nos inspirem. Líderes que façam com que a gente se sinta capaz e não com que a gente se sinta incapaz, que a gente precise de esmola em troca de prosperidade”, concluiu a vereadora.