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As mudanças climáticas também foram pauta do encontro, que para a vereadora, é um processo a ser gerenciado, já que não há como o problema ser revertido.
Investimentos do PAC serão direcionados para acelerar a abrangência do saneamento. Hoje, 42% das cidades possuem coleta de esgoto. No Brasil, os recursos hídricos são vastos, mas mal administrados. Uma questão abordada no encontro foi a taxa de desperdício de água potável, cuja média nacional é de 40%. Em Caxias, as perdas chegam aos 70%.
Denise aponta como alternativas ao desperdício a instalação de hidrômetros individuais, bem como a implantação da tarifa social de água. As pessoas devem pagar pelo consumo. A inexistência de tarifa gera gatos na água, o que incita ao desperdício. Além disso, uso de água não-tratada onera a saúde pública. Saneamento é investimento necessário, não deve ser encarado como gasto apenas.
Para Renato Oliveira, ninguém vive sem água. Custo das barragens é alto e as perdas de água tratada são incalculáveis. As administrações, sucessivamente, buscam conter o desperdício, mas o problema não é resolvido.