Lembrando a entrada das estações mais frias do ano, o vereador Mauro Pereira (PMDB) voltou a cobrar na sessão ordinária de ontem (dia 4) que as portas da agência da Fundação Gaúcha do Trabalho e Assistência Social/Sistema Nacional de Emprego (FGTAS/SINE) de Caxias do Sul abra ao público às 6h45min. Uma Indicação sobre o assunto já havia sido encaminhada ao Governo do Estado. A ideia é que o local continue prestando atendimento, diariamente, a partir das 8h, mas permita que as pessoas entrem na agência para não aguardarem fora do prédio, localizado na Avenida Júlio de Castilhos, 1.478, no Centro.

A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que inocentou um acusado de estupro de vulneráveis, foi alvo de moção de contrariedade, da vereadora Ana Corso/PT, na sessão ordinária desta quinta-feira (04). O documento, em regime de urgência, recebeu aprovação unânime dos parlamentares. A posição judicial partiu da Terceira Seção da Corte. Segundo o texto da moção, relativizou o crime praticado contra três meninas de 12 anos de idade.

O projeto que visa a isentar do pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para pessoas com doenças graves, como câncer, AIDS e paralisia irreversível e incapacitante foi apresentado pelo vereador Gustavo Toigo/PDT. Durante a sessão ordinária desta quarta-feira (04), o parlamentar ocupou a tribuna para justificar a matéria que prevê a isenção para proprietários de um só imóvel residencial, utilizado, exclusivamente, como sua residência, com renda familiar per capita de até três salários mínimos, portador de alguma das doenças mencionadas.

O vereador Elói Frizzo/PSB ocupou a tribuna na sessão ordinária desta quarta-feira (04), para explanar sobre a sua gestão à frente da Secretaria de Obras e Serviços Públicos. Lamentou as três grandes enxurradas de fevereiro, que atingiram a cidade. Para Frizzo, a secretaria atendeu às demandas da população atingida.

A Folha de Caxias, novo jornal diário da cidade, foi apresentada na abertura da sessão ordinária da Câmara Municipal desta quarta-feira (04/04). Os dirigentes do periódico, que circulará de segunda a sexta-feira, a partir da metade deste mês, demonstraram a intenção de imprimir dez mil exemplares por dia, em edições de 16 páginas cada, sendo oito delas coloridas. Eles receberam os cumprimentos dos vereadores, que saudaram a iniciativa de proporcionar à população caxiense mais um veículo de comunicação.

A descentralização da Feira do Peixe do Peixe Vivo, para os bairros de Caxias do Sul, recebeu destaque do vereador Francisco Spiandorello/PSDB. Na sessão ordinária desta terça-feira, ele enfatizou projeto de lei sobre o assunto, em coautoria com o vereador Pedro Incerti/PDT. Pelo texto, a cada dia da Semana Santa, simultaneamente ao evento principal, na praça Dante Alighieri, a feira também se realizará em uma distinta região da cidade.

Uma coordenadoria para a proteção animal e unidade móvel para o transporte de animais destinados a abrigos ou à castração foram as prioridades apresentadas por voluntários, durante audiência pública, realizada na tarde desta segunda-feira (02/04), no plenário da Câmara Municipal de Caxias do Sul. Na reunião da Comissão de Saúde e Meio Ambiente do Legislativo, que tratou da chamada posse responsável, representantes de organizações que se envolvem com a causa reclamaram da falta de condições da prefeitura, para que ocorra um combate mais efetivo ao mau trato e ao abandono de animais, na cidade.

A proposta que cria a obrigatoriedade da colocação de placas em braille, nas paradas de ônibus, está em tramitação pela Câmara Municipal de Caxias do Sul. Autor da proposição, o vereador Alaor de Oliveira/PMDB quer facilitar o deslocamento de deficientes visuais que utilizem o transporte público municipal. Segundo o texto, as placas contarão com o número das linhas de ônibus que passem por determinado ponto. A matéria também abrange os parques e áreas de lazer do município.

A segurança nos bares e casas noturnas do município é alvo de um projeto da vereadora Denise Pessôa/PT, que tramita pela Câmara Municipal. A petista aponta que profissionais de segurança contratados pelos estabelecimentos, frenquentemente, se envolvem em incidentes. Com isso, ele busca que os profissionais utilizem crachá, com identificação pessoal e nome da empresa responsável pelo trabalho.