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Durante a 114ª Sessão Ordinária, o Vereador Capitão Ramon utilizou o espaço do Grande Expediente para retomar o debate sobre a operação policial realizada no Rio de Janeiro, destacando que a paz só se conquista com coragem, disciplina e aplicação da lei. O parlamentar criticou discursos que minimizam a necessidade de segurança pública e defendeu a classificação das facções criminosas como organizações terroristas.
Em sua fala, o vereador apresentou vídeos e informações sobre o Batalhão de Operações Especiais (Bope), ressaltando que a tropa é uma das mais bem treinadas do mundo e que o trabalho policial exige preparo e sacrifício. Ele refutou críticas de que a polícia do Rio de Janeiro seria despreparada, afirmando que a operação demonstrou técnica e eficiência.
Capitão Ramon também repudiou declarações de setores acadêmicos e políticos que, segundo ele, enfraquecem o trabalho policial e alimentam desinformações sobre o controle de armas. O parlamentar destacou que nenhuma das armas apreendidas na operação era registrada em nome de CACs, contrariando versões amplamente divulgadas.
O vereador lamentou ainda o assassinato das jovens Bárbara, no Rio de Janeiro, e Beatriz, em São Paulo, vítimas de criminosos armados. Ele criticou a falta de manifestação de partidos e movimentos diante das mortes e questionou a ausência de indignação em casos que envolvem vítimas inocentes.
Ao encerrar, Capitão Ramon defendeu mais rigor nas políticas de segurança e reafirmou sua solidariedade às vítimas da violência e respeito às forças de segurança.
“Sem segurança, nenhuma escola funciona, nenhuma família dorme tranquila e nenhum futuro é possível”, concluiu o vereador.