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O Vereador defendeu a ideia de que a relevância da função de subprefeito para as comunidades do interior não permite que o cargo receba o mesmo tratamento dos demais cargos de confiança. Os subprefeitos precisam ter respaldo popular, pois eles são a ligação entre o interior e o poder público.
Lembrou ainda que um projeto nos mesmos moldes foi protocolado pelo Vereador Viniciuis Ribeiro/PDT em 2001, e que uma das razões para a rejeição era o possível risco do eleito para a subprefeitura não se enquadrar no projeto político do governo. Daneluz rebateu esse argumento, salientando que o documento não retira a liberdade do Chefe do Executivo de delegar sobre a questão, inclusive quanto a exonerações. O projeto não fere a constituição, apenas atribui um mecanismo democrático para que as pessoas do interior participem das escolhas políticas que as afetam diretamente. As eleições diretas garantiriam ao Poder Executivo a certeza do subprefeito ter o aval da comunidade, além de dar possibilidade aos distritos de indicar nomes pertinentes às suas comunidades.